[1]
M. T. Magalhães, “O reconhecimento pessoal e a psicologia judiciária: falibilidade do testemunho como reforço do etiquetamento e violação ao in dubio pro reo”., Rev. Bras. Dir. Proc. Penal, vol. 6, nº 3, p. 1699–1731, out. 2020, doi: 10.22197/rbdpp.v6i3.339.